Apôlion

Meu sangue fervia por uma briga. Músculos gritando por combate. Meus pensamentos estavam cobertos por uma névoa de poder, inebriante e âmbar. Eu era o Apôlion. Eu controlava os quatro elementos, e o quinto e mais poderoso — akasha. Eu munia o Assassino de Deuses. Era sua fonte de poder — seu trunfo. Eu era o princípio, e ele, o fim. E juntos nós éramos tudo. Mesmo assim, tudo o que eu conseguia fazer era andar de um lado para o outro. Enjaulada e incapacitada pelos sinais entalhados no cimento acima de mim e pelas barras criadas por um deus.