
As Cruzadas
- Angus Vol: 2
- Orlando Paes Filho
- 663 Páginas
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Sinopse
Sabendo que nada sou, dedico essa obra a Deus Pai pela inspiração e força que me permitiram concretizá-Ia e a minha esposa, Nádia, que esteve comigo em todos os momentos.
Dedico esta obra também ao Santo Padre João Paulo II, O Grande, que se encontra finalmente na casa do Pai, sua digna morada, de onde poderá interceder ainda mais por nós, humanidade à deriva.
Ao novo Papa Bento XVI, cuja missão é acolher o gênero humano e evitar nossa ruína espiritual e existencial.
Uma última dedicatória a todo povo muçulmano, pelo exemplo de devoção religiosa e de amor a Deus. Possam os cristãos de boa vontade ser inspirados pela sua conduta de fé e de zelo religioso.
SUMÁRIO
Prólogo
Capítulo I – Angus MacLachlan – O Primeiro Capítulo II – Ian Mackollum Capítulo III – Por Águas Tranqüilas Capítulo IV – Nos Portos de Bordeaux Capítulo V – Cães Normandos Capítulo VI – Cavalo a ser Domado Capítulo VII – Kypros Capítulo VIII – Bruma Pálida Capítulo IX – Às Portas de Antioquia Capítulo X – Olhos de Lúcifer Capítulo XI – Deixando os Ventos Gelados Capítulo XII – Por Mac Aedan Capítulo XIII – Cruzes Vermelhas Capítulo XIV – Virgens Intocáveis Capítulo XV – Santos Guerreiros no Céu Capítulo XVI – O Vôo do Falcão Capítulo XVII – Duas Espadas Capítulo XVIII – Príncipe dos Fiéis Capítulo XIX – O Sopro de Alá Capítulo XX – Estandartes na Areia Capítulo XXI – Al Mansur Capítulo XXII – A Fortaleza Masyaf Capítulo XXIII – O Príncipe de Antioquia Capítulo XXIV – O Atabeque de Mossul Capítulo XXV – Seljúcidas do Rum Capítulo XXVI – Mãe de Deus Capítulo XXVII – Nascido na Púrpura Capítulo XXVIII – A Espada e a Flor Capítulo XXIX – A Dama das Pernas de Ouro Capítulo XXX – Contra-Ataque no Anatolikon Capítulo XXXI – Hagia Sophia Epílogo
PRÓLOGO
Era o ano de Nosso Senhor de 1096...
Cavaleiros de França, Aquitânia, Lorena, de todo o Império Germânico, tomavam as armas em promessa de partir para a cruzada. Outros reinos do Ocidente como Itália, Castela e Aragão também se movimentavam no mesmo sentido. A pregação da batalha para defesa da cruz não ficou estéril nas várias regiões da Escócia e em toda a Inglaterra. Os habitantes das Highlands e das margens do Lochness, os povos da Strathclyde e Tayside, de Orkney e Grampian, preparavam-se para a Guerra Santa e deviam acompanhar Diarmait Uip Ru, o conde de Stirling, tio materno de Malcolm III, e os chefes dos clãs das Highlands. Os dalriatianos também tinham acorrido em massa para junto dos estandartes da cruz e seguiam seu conde, Ceann Mor, que já numa primeira peregrinação a Jerusalém tinha feito admirar sua bravura contra os infiéis.